Viva melhor no conforto da sua casa
Permita que os nossos cuidadores o apoiem onde é mais importante, com um Plano de Cuidados exclusivo e adaptado às suas necessidades
Os Cuidados Domiciliários giram em torno das Atividades de Vida Diária (AVDs) e das Atividades Instrumentais de Vida Diária (AIVDs). Estes podem ser fornecidos pelos Ajudantes Familiares. As AVDs são atividades básicas relacionadas com as funções diárias que permitem a sobrevivência e bem-estar:
As AIVDs, são as actividades que permitem ao indivíduo a gestão da sua casa e vida, bem como a sua integração na comunidade:
Gestão financeira do dia-a-dia.
Sentir-se sobrecarregado com a simples tarefa de abrir dar resposta à correspondência e efectuar o pagamento de contas.
Perda de interesse pelas refeições
Os mais idosos que, de repente, se veem sozinhos (quase sempre após o falecimento de um cônjuge), podem sentir-se facilmente desencorajados para tarefas como cozinhar (para além da perda de apetite) e tendem a não se alimentarem correctamente.
Descuido na higiene pessoal
Mudanças de aparência como cabelo despenteado e odores corporais, uso da mesma roupa vários dias seguidos ou peças de roupa inadequadas para a estação ou ocasião, são os primeiros sinais mais óbvios de que alguém precisa de assistência.
Casa Suja e desarrumada
Mudanças nos hábitos de limpeza e arrumação podem surgir por falta de energia, propósito e vontade.
Diminuição das capacidades de condução
Multas por estacionamento, para-choques amolgados e arranhões no carro.
Tachos e panelas queimadas
Os utensílios de cozinha deixados esquecidos em cima de uma chama aberta podem ser um sinal de perda de memória a curto prazo.
Possíveis sinais de depressão
Sentimentos de abandono e solidão, diminuição de visitas da família e amigos, alterações dos padrões de sono e alimentares e falta de interesse nos passatempos e atividades habituais podem ser indicadores de depressão.
Faltas a consultas médicas e compromissos sociais.
Estes podem ser tanto sinais de depressão como de esquecimento, mas também podem ser o resultado de deixar de ter carta de condução válida, por exemplo. Problemas de locomoção, memória e audição podem agudizar o isolamento.
Descontrolo da terapêutica
Medicação em excesso ou esquecimento de algumas tomas.
Cada vez mais estudos defendem que a esmagadora maioria dos idosos querem continuar a viver nas suas casas o máximo de tempo possível. E, se numa primeira fase manifestam relutância a ajudas externas, assim que confrontados com a sugestão de serem institucionalizados, os próprios se mostram dispostos a procurar o apoio que lhes permite permanecer no ambiente que controlam de forma segura e acompanhada.
Os familiares e outros cuidadores informais começam por notar algumas mudanças e alterações comportamentais que os alertam para a perda da autonomia que antes reconheciam no idoso em questão.
Apercebem-se, quase sempre antes dos próprios, que estes necessitam de mais assistência para se manterem seguros e independentes em casa. Estes sinais fazem soar o primeiro alarme e talvez esteja na altura de procurar ajuda.
O facto de surgirem alguns novos desafios em casa, associados a uma diminuição da autonomia, não significa que seja altura de considerar uma mudança para uma instituição ou residência Sénior. Poderá, no entanto, ser sinal da necessidade de mais ajuda em casa.
O primeiro passo para introduzir o tema do Apoio Domiciliário é ter em conta as necessidades e desejos da pessoa em questão. Esta é, quase sempre, uma conversa difícil com alguém mais velho que está convencido de que não precisa de ajuda. A melhor forma é começar por reconhecer o seu desejo de permanecer em Casa:
" Pai, eu também quero muito que possas ficar em casa, no entanto, isso pode deixar de ser uma opção se caíres ou ficares doente. Uma ajuda extra em casa pode manter-te mais seguro e independente, por mais tempo.“
Os cuidados domiciliários podem ser ideais para um idoso que está a recuperar de uma fractura ou cirurgia (como a colocação de prótese do colo do fémur), e que já não precisa de assistência médica, mas antes ajuda relacionada com as suas AVDs e AIVDs.
A estes cuidados mais físicos do apoio profissional alia-se igualmente a companhia e suporte emocional como componentes fundamentais, num momento de maior debilidade ou, por exemplo, após a perda de um companheiro de vida.
Os mais idosos ganham vida com a companhia, conversa e empatia demonstrada pelos Ajudantes Familiares que os acompanham e apoiam. Os passatempos e interesses antigos
voltam a fazer novo sentido quando partilhados: jardinagem, tricot, culinária, histórias antigas de família, um documentário na televisão.Muitos idosos precisam apenas de ajuda para começar e terminar o seu dia: Levante, Higiene pessoal, Refeições, Toma de medicação, Deitar. Outros, mais autónomos de dia, manifestam temor e preocupações relacionadas com o período nocturno.
Uma empresa prestadora de Apoio Domiciliário poderá alocar cuidadores para todas as tipologias de apoio necessárias, quer de forma continuada, quer em momentos pontuais, como no caso de Altas Hospitalares, descanso dos cuidadores informais ou períodos de férias de cuidadores particulares.
Muitos idosos precisam apenas de ajuda para começar e terminar o seu dia: Levante, Higiene pessoal, Refeições, Toma de medicação, Deitar. Outros, mais autónomos de dia, manifestam temor e preocupações relacionadas com o período nocturno.
Uma empresa prestadora de Apoio Domiciliário poderá alocar cuidadores para todas as tipologias de apoio necessárias, quer de forma continuada, quer em momentos pontuais, como no caso de Altas Hospitalares, descanso dos cuidadores informais ou períodos de férias de cuidadores particulares.
Durante muito tempo uma crise ou episódio de doença poderia significar o fim para aqueles que desejassem envelhecer nas suas próprias casas. Nos dias de hoje, mesmo os idosos que sofrem de doenças crónicas ou debilitantes podem permanecer em casa. Os avanços tecnológicos, terapêuticos e de soluções domiciliárias, tornam isto possível.
Além disso, as ofertas de serviços saúde no domicílio também deslocam profissionais da área médica, de enfermagem e outros técnicos de saúde, oferecendo uma ampla gama de serviços terapêuticos, de acordo com as prescrições médicas.
A convalescença em casa apresenta uma série de benefícios para a fatia mais idosa e susceptível da população, como são exemplo os casos de demência (em que os pacientes sofrem ainda com a confusão extra provocada por um ambiente desconhecido) e o elevado risco de infecções hospitalares cruzadas.
É possível que um idoso tenha Apoio Domiciliário tanto na área dos Cuidados Domiciliários como de Saúde no Domicílio, simultaneamente. Profissionais de Saúde, Técnicos Sociais, Terapeutas diversos, Cuidadores Informais e Ajudantes Familiares trabalham em conjunto com um objectivo comum, porque os diferentes serviços se complementam de forma holística para proporcionar e facilitar o bem-estar geral do indivíduo nas suas dimensões Bio-Psico-Sociais.
O Ajudante familiar tem ainda a missão de criar pontes para a construção de uma relação com o idoso.
A quem recorrer
Os cuidadores profissionais podem ser agrupados em duas categorias distintas: Ajudantes Familiares colocados através de empresas de apoio domiciliário e Cuidadores Particulares
Os Ajudantes Familiares prestam serviços à empresa que, por sua vez, presta um serviço global aos seus clientes. A relação contratual existe entre o cliente e a empresa e esta assume todas as questões do foro das obrigações legais para com os Ajudantes
Familiares.
As empresas têm na pessoa do gestor de cliente, o elemento facilitador da comunicação entre a família, os Ajudantes Familiares e aqueles que são alvo directo dos cuidados.
Para além de oferecerem cuidadores inseridos numa equipa multidisciplinar, as empresas de Apoio Domiciliário assumem as dores das famílias ao reclamar para si as tarefas de recrutamento, gestão de pessoal e substituição de colaboradores em caso de falta ou férias programadas.
Para sua segurança, opte apenas por empresas com Alvará concedido pela Segurança Social.